quarta-feira, 1 de junho de 2011

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III CONGRESSO INTERNACIONAL DE SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCÊNTE
2 A 5 DE SETEMBRO DE 2011 CENTRO DE CONVENÇOES REBOUÇAS SÃO PAULO

COMISSÕES:

PRESIDENTE DO CONGRESSO:
Alberto Olavo Adivíncula Reis - Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo

PRESIDENTE DE HONRA:
Hani Khalil Atrash - Director. Division of Blood Disorders National Center on Birth Defects and Developmental Disabilities. Centers for Disease Control and Prevention of USA. United States of America.

PRESIDENTE DA COMISSÃO ORGANIZADORA:
Luiz Carlos de Abreu - Faculdade de Medicina do ABC e Centro de Estudos do Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano.

PRESIDENTE DA COMISSÃO CIENTÍFICA:
Eleonora Arnaud Pereira Ferreira - Professora Associada da Universidade Federal do Pará – UFPA

VICE-PRESIDENTE DA COMISSÃO CIENTÍFICA:
Vitor Engrácia Valenti. Faculdade de Medicina do ABC e Centro de Estudos do Crescimento e Desenvolvimento do Ser Humano.

PRESIDENTE DO I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE FISIOTERAPIA DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE:
Gilmar Moraes Santos – Coordenador do Mestrado e Doutorado em Fisioterapia da Universidade do Estado de Santa Catarina. professor Associado da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC.

I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE SÍNDROME DE DOWN NA INTERFACE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Zan Mustacchi – Hospital Darcy Vargas e Centro de Estudos e Pesquisas Clínicas de São Paulo - CEPEC-SP

PRESIDENTE DO II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE SAÚDE DA FAMÍLIA NA INTERFACE, CUIDADOS E PERSPECTIVAS DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE:
Hugo Macedo Ferraz Junior. Prefeitura Municipal de São Bernardo do Campo e Faculdade de Medicina do ABC.

PRESIDENTE DO II SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE TRANSTORNO DE APRENDIZAGEM
Rubens Wajnsztejn. Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, São Paulo

PRESIDENTE DO I SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE NUTRIÇÃO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
Viviane Gabriela Nascimento. Departamento de Saúde Materno_infantil da Faculdade de Saúde Pública da USP.

PRESIDENTE DO I SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE A EDUCAÇÃO E POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE SURDOS
Maria Luizete Carliez. Coordenadora do Campus Universitário do Marajó - Soure, da Universidade Federal do Pará – UFPA.

COORDENADORES DE TEMAS LIVRES:

Alberto Olavo Advíncula Reis - Faculdade de Saúde Publica da USP (FSP/USP);

Dafne Herrero - Faculdade de Saúde Publica da USP (FSP/USP);

Gilmar Moraes Santos - Universidade Estadual de Santa Catarina (UDESC);

Hugo Macedo Jr. - Departamento da Atenção Básica e Gestão do Cuidado - Estratégia da Saúde da Família da Prefeitura de São Bernardo do Campo, SP.

Lígia Nóbrega Reato - Faculdade de Medicina do ABC (FMABC);

Tatiana Dias de Carvalho - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM);

Sandra Dircinha Teixeira de Araújo Moraes (FM/USP) e NEVHAS.

Vera Lúcia Israel - Universidade Federal do Paraná (UFPR);

Vitor Engrácia Valenti - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP/EPM);

Viviane Gabriela Nascimento Simon – Faculdade de Saúde Pública da USP (FSP/USP);

SECRETARIA GERAL: Arnaldo Augusto Franco de Siqueira - Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

1ª SECRETARIA: Maria A. F. Vertamatti - Faculdade de Medicina do ABC (FMABC).

2ª SECRETARIA: Caio Imaizumi - Faculdade de Medicina do ABC (FMABC); Vitor Engrácia Valenti - Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

TESOURARIA:

Adriana Gonçalves de Oliveira – Secretaria de Estado da Saúde. Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros (SP);

Ivan França Junior – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo;

Claudio Leone – Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo.

COMISSÃO ORGANIZADORA

Adriana Gonçalves de Oliveira. Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros. Secretaria da Saúde, São Paulo, SP.

Alberto Olavo Advíncula Reis. Faculdade de Saúde Publica/ USP, São Paulo, SP.

Arnaldo Augusto Franco de Siqueira. Faculdade de Saúde Publica/ USP, São Paulo, SP.

Caio Imaizumi. Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, SP.

Carmem Simone Grilo Diniz. Faculdade de Saúde Pública/USP. São Paulo, SP.

Cláudio Leone. Faculdade de Saúde Publica/USP. São Paulo, SP.

Diogo Jorge Pereira do Vale Lamela. Universidade de Minho. Braga, Portugal.

Eleonora Arnaud Pereira Ferreira. Universidade Federal do Pará. PA.

Gilmar Moraes Santos. Universidade Estadual de Santa Catarina, SC.

Ivan França Junior. Faculdade de Saúde Pública da USP. São Paulo, SP.

Jaques Belik. University of Toronto. Canadian.

José Mendes Aldrighi. Faculdade de Saúde Publica/ USP. São Paulo, SP.

Lígia Nóbrega Reato. Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, SP.

Luiz Carlos de Abreu. Faculdade de Saúde Pública da USP e Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, SP.

Manoel Antonio dos Santos. Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Ribeirão preto da Universidade de São Paulo. Ribeirão Preto, SP.

Maria A. F. Vertamatti. Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, SP.

Maria Raul Andrade Martins Lobo Xavier. Universidade Católica Portuguesa
Faculdade de Educação e Psicologia. Porto, Portugal.

Paulo Rogério F. da Costa. Faculdade de Medicina do ABC. Santo André, SP.

Paulo Rogério Gallo. Faculdade de Saúde Publica da USP. São Paulo, SP.

Pedro Miguel B. S. Dias. Faculdade de Educação e Psicologia. Universidade Católica Portuguesa. Porto, Portugal.

Tatiana Dias de Carvalho. Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP.

Sandra Dircinha Teixeira de Araújo Moraes –Faculdade de Medicina da USP – Serviço de Ginecologia e Núcleo de Estudos sobre Violência e Humanização da Assistência à Saúde- NEVHAS

Vera Lúcia Israel. Universidade Federal do Paraná, PR.

Verônica Sanduvette. Centro de Crescimento e Desenvolvimento Humano. SP

Vitor Engracia Valenti. Universidade Federal de São Paulo. São Paulo, SP.

Viviane Gabriela Nascimento Simon. Faculdade de Saúde Pública da USP. São Paulo, SP.

II Congresso Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho‏

Prezadas(os) Psicólogas(os),

O Conselho Regional de Psicologia - 2ª Região, divulga para categoria o II Congresso Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho e III Simpósio Brasileiro de Psicodinâmica e Clínica do Trabalho – III SBPT, dias 06 a 08 de julho de 2011, no Hotel Nacional em Brasília/DF. O evento tem a parceria com a Universidade de Brasília e demais Universidades Federais do País (UFRGS, UFT e UFAM).

Eixos Temáticos: Organização do trabalho prazer e sofrimento; Estratégias e ações de resistência frente ao sofrimento; Patologias do trabalho (violência, sobrecarga, assédio moral, suicídio e outros); Clínica do trabalho e da ação e Interfaces com a Psicodinâmica do Trabalho.

Informações e esclarecimentos são de responsabilidade da coordenação do evento, disponíveis no site: www.congressopsicodinamica.com.br ou pelo telefone: 061 3107-6918

Atenciosamente,

NUTEP - Núcleo Técnico Político do CRP-02

DISLEXIA

O QUE É DISLEXIA? CAUSAS SINTOMAS E POSSIVEIS CURA.

Dislexia é uma das mais comuns deficiências de aprendizado. Segundo pesquisas realizadas, 20% de todas as crianças sofrem de dislexia – o que causa com que elas tenham grande dificuldade ao aprender a ler, escrever e soletrar. Pessoas disléxicas – e que nunca se trataram – lêem com dificuldade, pois é difícil para elas assimilarem palavras. Disléxicos também geralmente soletram muito mal. Isto não quer dizer que crianças disléxicas são menos inteligentes; aliás, muitas delas apresentam um grau de inteligência normal ou até superior ao da maioria da população.
A dislexia persiste apesar da boa escolaridade. É necessário que pais, professores e educadores estejam cientes de que um alto número de crianças sofre de dislexia. Caso contrário, eles confundirão dislexia com preguiça ou má disciplina. É normal que crianças disléxicas expressem sua frustração por meio de mal-comportamento dentro e fora da sala de aula. Portanto, pais e educadores devem saber identificar os sinais que indicam que uma criança é disléxica - e não preguiçosa, pouco inteligente ou mal-comportada.
A dislexia não deve ser motivo de vergonha para crianças que sofrem dela ou para seus pais. Dislexia não significa falta de inteligência e não é um indicativo de futuras dificuldades acadêmicas e profissionais. A dislexia, principalmente quando tratada, não implica em falta de sucesso no futuro. Alguns exemplos de pessoas disléxicas que obtiveram grande sucesso profissional são Thomas Edison (inventor), Tom Cruise (ator), Walt Disney (fundador dos personagens e estúdios Disney) e Agatha Christie (autora). Alguns pesquisadores acreditam que pessoas disléxicas têm até uma maior probabilidadede serem bem sucedidas; acredita-se que a batalha inicial de disléxicos para aprender de maneira convencional estimula sua criatividade e desenvolve uma habilidade para lidar melhor com problemas e com o stress.

CAUSAS DA DISLEXIA:
As causas da dislexia são neurobiológicas e genéticas , a dislexia é herdada e , portanto, uma criança que vem apresentar dislexia tem algum membro da família como: pai, avô,avó, tio, primo que também é disléxico.
Diferentemente de outras pessoas que não sofrem de dislexia, disléxicos processam informações em uma área diferente de seu cérebro; não obstante, os cérebros de disléxicos são perfeitamente normais. A dislexia parece resultar de falhas nas conexões cerebrais. Felizmente, existem tratamentos que curam a dislexia. Estes tratamentos buscam estimular a capacidade do cérebro de relacionar letras aos sons que as representam e, posteriormente, ao significado das palavras que elas formam. Alguns pesquisadores acreditam que quanto mais cedo é tratada a dislexia, maior a chance de corrigir as falhas nas conexões cerebrais da criança. Em outras palavras, a dislexia, se tratada nos primeiros anos d e vida da criança pode ser curada.


Para melhor entender a causa da dislexia, é necessário conhecer, de forma geral, como funciona o cérebro. Diferentes partes do cérebro exercem funções específicas. A área esquerda do cérebro, por exemplo, está mais diretamente relacionada à linguagem; nela foram identificadas três sub-áreas distintas: uma delas processa fonemas, outra analisa palavras e a última reconhece palavras. Essas três subdivisões trabalham em conjunto, permitindo que o ser humano aprenda a ler e escrever. Uma criança aprende a ler ao reconhecer e processar fonemas, memorizando as letras e seus sons. Ela passa então a analisar as palavras, dividindo-as em sílabas e fonemas e relacionando as letras a seus respectivos sons. À medida que a criança adquire a habilidade de ler com mais facilidade, outra parte de seu cérebro passa a se desenvolver; sua função é a de construir uma memória permanente que imediatamente reconheça palavras que lhe são familiares. À medida que a criança progride no aprendizado da leitura, esta parte do cérebro passa a dominar o processo e, conseqüentemente, a leitura passa a exigir menos esforço.

O cérebro de disléxicos, devido às falhas nas conexões cerebrais, não funciona desta forma. No processo de leitura, os disléxicos recorrem somente à área cerebral que processa fonemas. A conseqüência disso é que disléxicos têm dificuldade em diferenciar fonemas de sílabas, pois sua região cerebral responsável pela análise de palavras permanece inativa. Suas ligações cerebrais não incluem a área responsável pela identificação de palavras e, portanto, a criança disléxica não consegue reconhecer palavras que já tenha lido ou estudado. A leitura se torna um grande esforço para ela, pois toda palavra que ela lê aparenta ser nova e desconhecida.

SINAIS E CARACTERÍSTICAS DA DISLEXIA:

O ideal seria que toda criança fosse testada para detectar se ela sofre de dislexia. Porém, o sistema educacional brasileiro é deficiente e há uma falta de recursos na maioria das escolas do País. Portanto, é importante que pais e professores fiquem atentos aos sinais de dislexia para que possam ajudar seus filhos e alunoS.

O primeiro sinal de possível dislexia pode ser detectado quando a criança, apesar de estudar numa boa escola, tem grande dificuldade em assimilar o que é ensinado pelo professor. Crianças cujo desenvolvimento educacional é retardatário podem ser bastante inteligentes, mas sofrer de dislexia. O melhor procedimento a ser adotado é permitir que profissionais qualificados examinem a criança para averiguar se ela é disléxica. A dislexia não é o único distúrbio que inibe o aprendizado, mas é o mais comum.

DISLEXIA